Em vários
momentos a última palavra nunca foi minha, nem a primeira.
Sempre
fiz com que todos decidissem a hora de partir e de chegar na minha vida, mais
sempre contribui para que fossem embora ou que permanecessem, afinal tudo o que
acontece são consequências dos nossos atos.
Não sei
dar boas vindas, muito menos adeus, não consigo me desprender daqueles que me
fazem bem, e não consigo me apegar rapidamente aqueles que estão chegando
agora.
Mas, sei
acolher alguns e deixar outros passarem. Muitas vezes apenas ignoro para que
não saibam o que existe dentro de mim, e o que possa ser refletido através dos
meus olhos.
Alguns
quando se vão, fazem falta, outros causam alívio. E assim eu vou vivendo, nessa
dinâmica de pessoas, lugares, amores e desamores, felicidades, paixões e
desgostos, de conquistas, metas e alegrias.
Mas, as
vezes a cabeça dói quando se vive para dentro, e o coração também!
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